quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A linguagem e as novas tecnologias

No começo eram utilizados sons de tambores, sinais de fumaça e até mesmo animais treinados para fazer a função de enviar mensagens. O progresso ocorreu e surgiram outros métodos para comunicação a distância, criaram o sistema de correios e telégrafos, profissionalizaram mensageiros e tantos outros recursos foram desenvolvidos em nome da comunicação.
Agora estamos no auge deste processo evolutivo. Desenvolvemos uma comunicação veloz e eficiente, tudo isso graças ao avanço da internet. Internet esta criada para fins militares e que encaixou como uma luva na sociedade civil.
Começamos com e-mails, logo surgiram MSN, Orkut, Blog, Twitter e outras ferramentas que eu não tenho conhecimento mais existem.
A minha preferência é pelo e-mail, não desgostando dos outros sistemas. A vantagem que me atrai na troca de e-mails é principalmente pelo motivo de não precisar ficar preso em frente a um computador. Mando um ou mais e-mail e pronto; recebo um ou mais e-mails e pronto, lá estão eles a me esperar sem reclamar, para que eu possa dar andamento no processo quando for melhor para mim. Acho e-mail uma comunicação fantástica, é possível enviar mensagens, sons, fotos, filmes e tudo mais para se atingir um bom e satisfatório resultado final nesta comunicação prodigiosa.
Quem lê este meu texto, muitas vezes não imagina o quanto eu sofria mandando cartas para os meus parentes, amigos e namorada (ufa já passou).
O e-mail é muito eficiente no que se refere a listas de alunos de uma turma. Os avisos e materiais enviados pelos professores e colegas chegam de forma rápida e segura, fazendo uma ponte muito boa entre professor, alunos e colegas.
Agora estou me envolvendo com um Blog, faz parte de uma disciplina do meu curso. A princípio estou gostando, pois gosto de escrever e gosto de me comunicar, mais pelo detalhe de me segurar muito na frente da máquina, tenho minhas restrições. Ok, vamos lá, tirando o máximo de proveito deste novo momento e conhecendo novas formas de estreitar laços de amizade e partilhar idéias e conhecimento com um universo maior de pessoas.
Valeu!

O filme Divã e sua linguagem

O texto trás uma discussão a respeito da linguagem que aborda em sua essência dois saberes: o saber científico e o outro mais informal que é caracterizado pelo saber narrativo.
Esse saber narrativo pode ser percebido pela principal personagem do filme Divã, quando em suas sessões de terapia as narrativas assumem um caráter de monólogo.
Em busca de respostas nunca antes questionadas, a personagem passa a enfrentar seus conflitos e presenteia o telespectador com suas reflexões e narrativas, que acabam dando um sentido especial ao filme.
Divã vem a afirmar mais uma das formas do poder que a linguagem exerce sobre quem fala e também sobre o ouvinte.
Após assistir o filme, fiquei refletindo sobre a situação apresentada pela protagonista, ela somente ela, consegue desenvolver uma narrativa perfeita dos fatos mais importantes vividos pela mesma desde a sua juventude, e tudo isso narrando de maneira leve mais muito interessante.
Gostei muito, abordagem sensacional.
Valeu!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Relação do filme “Espelho d água com a Linguagem.

O filme retrata não apenas uma realidade muito peculiar ao nordeste, mas retoma costumes e crenças de um povo. A linguagem expressa no filme é bastante regional e o telespectador tem a oportunidade de compreender um pouco da cultura nas festas populares, compreender mais sobre a religiosidade do lugar e algumas tradições que já foram esquecidas ao logo do tempo, porem o que eu mais relacionei com a disciplina em questão, foi a linguagem usada pelo autor, mostrando o início, meio e fim ou seja o ciclo da vida pois o rio que nasce na serra da canastra em Minas Gerais e após percorrer cinco estados do Brasil, deságua no mar de Sergipe. Esta situação também ocorreu com a canoa de Abel, teve o tempo de navegação, teve um significado importante na vida do seu canoeiro e chegou ao seu final desejado, quando Abel encerrou seu ciclo de vida com uma fogueira. São os sinais que a vida tem seu curso, e tal qual ao rio chega no fim. Mas todo esse roteiro o autor conseguiu mostrar com a linguagem e os sinais típicos de uma população ribeirinha do Rio São Francisco, são hábitos, costumes, crenças e tudo mais característico de uma população que faz parte deste Brasil de dimensões continental.
Gostei!

Meu encontro com a linguagem

Já se passaram muitos anos, mas algumas lembranças não morrem jamais. Lembro-me como se fosse hoje os primeiros sons, os primeiros contatos com a escola que me alfabetizou. Antes disso meu universo era muito limitado, pois eu, um menino criado no campo, onde tudo é muito vago, principalmente a educação.
O ano era 1973, o nome da escola era Casulo Escolar do Bairro Cruzeiro(Hoje já mudou de nome), a professora era Maria Cândida. Agora eu não estava mais no meio do nada, agora era pra valer. Começou minha aula e meu contato com universo de educação formal. Eram sons, imagens, situações e tudo era novidade para aquele menino.
Não tenho a pretensão de fazer comparações daquele tempo com os dias de hoje, mas o respeito, a educação pessoal e o nível de aprendizado era superior. O controle não era absoluto, mas ainda havia o controle. Porem isso não vem ao caso, o que vem ao caso é a trajetória da linguagem em minha vida. Meus mestres iniciais eram muito bons, me deixaram marcas profundas.
Logo após a professora Maria Cândida, veio Sônia, mais austera, mas não menos eficaz. E lá estava eu no meio desses novos sons, imagens e linguagens, tudo isso me levando para um universo novo e fascinante. Vi na linguagem uma forma de unir e outras vezes separar o homem do homem.
Gostei e continuo gostando desse processo de aprendizagem, pois todos os dias e em todos os lugares o conhecimento avança e me fascina, pois a linguagem de apresenta de forma dinâmica e nunca estática.
E não só citando os primeiros mestres, mas ressaltando todos, desde os menos marcantes que não lembro o nome ou fisionomias até os meus mestres atuais.
Obrigado a todos. Valeu!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Memória da três primeiras aulas

Irecê, 23 de setembro de 2009. (1° aula)


Cheguei atrasado, mas cheguei! No intervalo a turma me falou que o ponto alto da aula foi a apresentação de cada um ao novo professor. Meu colega disse que não gostaria de se apresentar, pois a timidez atrapalharia um pouco sua performace. Foi o suficiente para que eu o colocasse em saia justa. Entrei em aula, assisti a continuação da explicação do professor sobre aquele novo assunto para mim a tal “Linguagens e Educação” e pedi para me apresentar quando a aula estava chegando ao seu final. Após a minha apresentação forcei a apresentação do meu colega Lenilson, o mesmo ficou muito sem jeito. Logo em seguida acabou nossa primeira aula de Linguagens e Educação.


Irecê, 30 de setembro de 2009. (2° aula)
Novamente cheguei atrasado. A turma se encontrava no laboratório de informática e para minha surpresa estavam dando os primeiros passos em direção a nova forma de comunicação entre professor e aluno. Eis aí então o nosso primeiro contato com o nosso amiguinho BLOG. Criei meu blog, não doeu nada, mas foi impactante. Chegamos ao intervalo e logo em seguida continuamos nossa aula na sala 06, a nossa sala. Nesse segundo momento o professor Mácio Machado conduziu a aula com o assunto signos. Gostei, pois consegui associar o nome à pessoa, pois até então, signo para mim era o horóscopo do zodíaco que eu leio diariamente em dois ou três sites só para fazer as comparações entre os diversos astrólogos e dar boas risadas.


Irecê, 07 de outubro de 2009. (3° aula)
Hoje cheguei ao início da aula. Gostei, pois até então era novidade para mim. Continuamos no assunto de sistema de signos, tipos de signos, relação de semelhanças, relação de causa e efeito e convenções. Tenho que concordar que isto não é uma memória sensacional, mas já da para considerar uma vaga lembrança.